16/03/2012

Vamos a votos...

Caros(as) Leitores(as)

Em maio e junho vamos voltar a realizar as nossas sessões na Biblioteca Municipal.

E, como tal, vimos deixar à vossa escolha quatro sugestões de leitura para estes dois meses.

Para votar, usar a aplicação que se encontra na barra lateral do blogue, à direita.

ATENÇÃO: Devem escolher entre a opção 1 e 2 para o mês de maio, e entre a opção 3 e 4 para o mês de junho.
A votação é de escolha múltipla. Devem colocar logo o pisco nas duas obras que pretendem eleger e depois selecionar VOTAR!

Para maio sugerimos

Opção 1


Ponto Ómega, de Don Delillo. 128 p.

Sinopse:

No deserto do Arizona. Um jovem realizador obcecado com uma ideia para um filme: um único plano-sequência, uma única personagem. Frente à câmara e encostado à parede («como num assalto ou num fuzilamento»), está Richard Elster, um intelectual que, ao serviço do Pentágono, traçou a cartografia conceptual da Guerra do Iraque («eu queria uma guerra em haiku… uma guerra em três versos»). Quando a filha de Elster entra em cena, o fio da conversa filosófica dos dois homens é abruptamente cortado e a dinâmica da história conhece uma dramática inflexão.

Opção 2

A delicadeza, de David Foenkinos. 232 p.

Sinopse:

Nathalie e François podiam ser personagens de um conto de fadas. Mas um dia o destino desfere um duro golpe, quando François é atropelado e morre pouco depois. Para Nathalie, a dor é insuportável e parece prolongar-se eternamente. Até que, num momento irrefletido, Nathalie surpreende Markus, um colega de trabalho, com um longo e intenso beijo…
O que David Foenkinos nos oferece neste romance, que explora o lado mais lúdico da ficção, é uma análise séria, inteligente e bem-humorada do comportamento amoroso, capaz de nos fazer apaixonar pelos dois protagonistas e de nos envolver profundamente no seu drama humano. Combinando o drama e a esperança, A Delicadeza é um romance que nos desperta os sentidos. 

Para junho sugerimos...

Opção 3


No meu peito não cabem pássaros, de Nuno Camarneiro. 192 p.

Sinopse:

Que linhas unem um imigrante que lava vidros num dos primeiros arranha-céus de nova iorque a um rapaz misantropo que chega a lisboa num navio e a uma criança que inventa coisas que depois acontecem? Muitas. Entre elas, as linhas que atravessam os livros. Em 1910, a passagem de dois cometas pela Terra semeou uma onda de pânico. Em todo o mundo, pessoas enlouqueceram, suicidaram-se, crucificaram-se, ou simplesmente aguardaram, caladas e vencidas, aquilo que acreditavam ser o fim do mundo.
Nos dias em que o céu pegou fogo, estavam vivos os protagonistas deste romance - três homens demasiado sensíveis e inteligentes para poderem viver uma vida normal, com mais dentro de si do que podiam carregar.
Apesar de separados por milhares de quilómetros, as suas vidas revelam curiosas afinidades e estão marcadas, de forma decisiva, pelo ambiente em que cresceram e pelos lugares, nem sempre reais, onde se fizeram homens. Mas, enquanto os seus contemporâneos se deixaram atravessar pela visão trágica dos cometas, estes foram tocados pelo génio e condenados, por isso, a transformar o mundo. Cem anos depois, ainda não esquecemos nenhum deles.
Escrito numa linguagem bela e poderosa, que é a melhor homenagem que se pode fazer à literatura, No Meu Peito não Cabem Pássaros é um romance de estreia invulgar e fulgurante sobre as circunstâncias, quase sempre dramáticas, que influenciam o nascimento de um autor e a construção das suas personagens.

Opção 4


Os crimes dos viúvos negros, de Isaac Asimov. 272 p.

Sinopse

Num estranho clube privado em Nova Iorque, os membros reúnem-se periodicamente com um objectivo claro: dentro de uma sala sem mais contacto com o exterior ouvem uma história, lêem uma notícia ou interrogam um convidado. Quer a história, a notícia ou o convidado trazem um enigma, um crime, um mistério. Ali, naquela sala, os membros do clube, sem mais dados, tentam resolver os problemas. Por vezes de forma possível, outras de modo extravagante e divertido.

Nota: os dias das sessões serão divulgados brevemente

As sinopses foram retiradas do site da WOOK

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